Focou seu trabalho nos fundamentos da psicologia genética direcionada a construção do conhecimento pela criança. Trilhou, então, os caminhos da inclusão digital, educação a distância e outras tecnologias digitais desde a década de 1970, tendo fundado o primeiro grupo brasileiro a estudar o desenvolvimento cognitivo infantil, o LEC (Laboratório de Estudos Cognitivos da UFRGS). Na década seguinte, na qualidade de especialista em Jean Piaget, Léa realizou consultorias internacionais sobre tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação e formação de professores. No Brasil, ela é coordenadora do programa do Ministério da Educação para a aquisição de tablets na região Sul e no Amazonas. De modo crítico, Léa propõe alternativas aos tradicionais modelos hierárquicos na relação professor e aluno e na estrutura da escola, afirmando que o computador é mais que uma ferramenta pedagógica e que o professor deve se deixar conduzir pela curiosidade e pelo prazer de explorar novidades, da mesma forma que os alunos. Ainda no âmbito da informática, ela defende o uso de software, com acesso gratuito pela internet e dos recursos educacionais abertos.
É a principal pesquisadora brasileira a focar o trabalho em fundamentos da psicologia para inclusão digital, educação a distância e tecnologias digitais, desde a década de 80.
Fonte consultada: Wikipédia
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