terça-feira, 2 de abril de 2013

As escolas do futuro

                                    

Na revista Super Interessante de fevereiro deste ano, Marcos Ricardo dos Santos e André Gravatá descrevem em sua reportagem, como serão as escolas do futuro. Entre as escolas escolhidas pelos repórteres tem-se: 
  • Minddrive, no Kansas, EUA: onde os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo;
  • Green School em Bali, Indonésia:  defende uma maneira de ensinar que conecta aspectos racionais, emocionais, físicos e espirituais onde o conhecimento está dividido em temas e não em matérias;
  • Escola Municipal Desembargador Amorim Lima em São Paulo: considerada a escola da coletividade, pois todos participam de tudo, inclusive os pais;
  • Politeia em São Paulo: denominada como escola dos hyperlinks, em que os alunos podem imergirem nos temas que lhes interessam;
  • Vittra na Suécia: considerada a escola High Tech, pois cada aluno ao se matricular, recebe um notebook de última geração com o qual serão desenvolvidas atividades como o projeto Future City. Em algumas das aulas, os alunos mais velhos ensinam os mais jovens usando a tecnologia que desejarem;
  • Juku e Hagwon no Japão e na Coréia do Sul: é uma cursinho que prepara alunos para o ingresso nas universidades e é considerada a escola mais difícil do mundo;
  • Khan Academy na internet:  disponibiliza gratuitamente na internet mais de 3200 aulas em vídeo e animação. Algumas escolas dos EUA e também do Brasil utilizam esses vídeos nas salas de aula;
  • São Tomé de Negrelos em Vila das Aves, Portugal: é a escola onde o aluno decide o que fazer. Os professores apresentam aos alunos uma variedade de temas. Cada um escolhe um assunto que mais lhe interesse e diz se quer trabalhar sozinho ou em grupo;
  • Harvey Milk School em Nova York, EUA: é uma escola voltada prioritariamente para jovens homossexuais. Suas diretrizes dizem que "a escola é aberta para todos os alunos, independentemente de raça, gênero, orientação sexual".
Você pode ler a reportagem completa na Revista Super Interessante de fevereiro de 2013 na forma impressa ou no link a seguir:


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